mardi 12 mai 2009

Até tu Brutus

Denúncia de maus-tratos contra animais no Ibama do AM...
Animais apreendidos no Amazonas sofrem maus-tratos em um centro de triagem do Ibama. A denúncia foi feita por uma entidade de proteção à vida selvagem. Os bichos estariam sem comida e seriam medicados com remédios fora do prazo de validade.

Goodbye

"..Did I disappoint you or let you down? Should I be feeling guilty or let the judges frown?' Cause I saw the end before we'd begun, Yes I saw you were blinded and I knew I had won.So I took what's mine by eternal right. Took your soul out into the night. It may be over but it won't stop there, I am here for you if you'd only care. You touched my heart you touched my soul. You changed my life and all my goals. And love is blind and that I knew when, My heart was blinded by you. I've kissed your lips and held your head. Shared your dreams and shared your bed. I know you well, I know your smell. I've been addicted to you.





Goodbye my lover.
Goodbye my friend...You have been the one.
You have been the one for me.

I am a dreamer but when I wake, You can't break my spirit - it's my dreams you take. And as you move on, remember me, Remember us and all we used to be I've seen you cry, I've seen you smile. I've watched you sleeping for a while. I'd be the father of your child. I'd spend a lifetime with you. I know your fears and you know mine. We've had our doubts but now we're fine, And I love you, I swear that's true. I cannot live without you.

And I still hold your hand in mine.In mine when I'm asleep. And I will bear my soul in time, When I'm kneeling at your feet.

Goodbye my lover. Goodbye my friend.

You have been the one. You have been the one for me...."

lundi 11 mai 2009

Moz


E as plantinhas?..

"Na realidade, eu não conheço nenhum vegetariano que não tenha ouvido essa pergunta ao menos uma vez, e a maioria de nós já a ouviu muitas vezes.

Claro que ninguém que faz tal pergunta realmente acha que não podemos distinguir entre, digamos, uma galinha e um maço de alface. Isto é, se no próximo jantar você cortar um maço de alface na frente dos seus convidados, eles terão uma reação diferente daquela que teriam se você fosse cortar uma galinha viva. Se, ao caminhar pelo seu jardim, eu pisar em uma flor de propósito, você poderá, com toda razão, ficar irritado comigo, mas, se eu chutasse de propósito seu cachorro, você ficaria irritado comigo de um modo diferente. Ninguém considera esses dois atos equivalentes. Todo mundo reconhece que há uma importante diferença entre a planta e o cachorro, diferença essa que torna o ato de chutar o cachorro mais grave do que o ato de pisar em uma flor.

A diferença entre o animal e a planta envolve a senciência. Isto é, os animais não-humanos, ou pelo menos aqueles que costumamos explorar, sem dúvida são conscientes de suas percepções sensoriais. Os animais sencientes têm mentes; eles têm preferências, desejos ou vontades. Isso não quer dizer que as mentes dos animais sejam como as mentes dos humanos. Por exemplo, pode ser que as mentes dos humanos, que usam uma linguagem simbólica para se orientar pelo seu mundo, sejam bem diferentes das mentes dos morcegos, que usam a ecolocalização para se orientar no mundo deles. É difícil saber ao certo. Mas isso é irrelevante; o que importa é que tanto o humano quanto o morcego são sencientes. Ambos são aqueles tipos de seres que têm interesses; ambos têm preferências, desejos ou vontades. O humano e o morcego podem pensar diferentemente sobre tais interesses - instinto, no caso dos morcegos e outros -, mas não pode haver a menor dúvida de que ambos têm interesses, inclusive o interesse em evitar a dor e o sofrimento, e o interesse em continuar a viver.

As plantas são diferentes, no plano qualitativo, dos animais humanos e dos animais não-humanos sencientes, pois as plantas com certeza são seres vivos, mas não são sencientes. As plantas não têm interesses. Não há nada que a planta deseje, ou queira, ou prefira, porque não há nenhuma mente, ali, para se incumbir de tais atividades cognitivas. Quando dizemos que uma planta “precisa” de água ou “quer” água, não estamos afirmando nada sobre o estado mental da planta, assim como não estamos afirmando nada sobre o estado mental do motor de um carro quando dizemos que ele “precisa” de óleo ou “quer” óleo. Pode ser do meu interesse pôr óleo no meu carro. Mas não é do interesse do meu carro: meu carro não tem interesses.

Uma planta pode reagir à luz do sol e a outros estímulos, mas isso não significa que a planta seja senciente. Se eu fizer uma corrente elétrica passar por um fio ligado a uma campainha, a campainha toca. Mas isso não significa que a campainha seja senciente. As plantas não têm sistema nervoso, receptores benzodiazepínicos, nem qualquer outra característica que associamos à senciência. E tudo isso faz sentido em termos científicos. Por que as plantas desenvolveriam a capacidade de ser sencientes, se elas não podem fazer nada para reagir a um ato que as danifica? Se você encostar uma chama em uma planta, a planta não pode fugir; ela continua exatamente onde está e queima. Mas se você encostasse uma chama em um cachorro, o cachorro faria exatamente o que você faria—gritaria de dor e tentaria fugir da chama. A senciência é uma característica que está em certos seres para capacitá-los a sobreviver escapando de um estímulo nocivo. A senciência não seria de nenhuma utilidade para uma planta; as plantas não podem “escapar”.

Eu não estou querendo dizer que não podemos ter obrigações morais concernentes às plantas, mas sim que não podemos ter obrigações morais para com as plantas. Isto é, podemos ter a obrigação moral de não cortar uma árvore, mas essa não é uma obrigação moral que temos para com a árvore. A árvore não é o tipo de entidade para com o qual podemos ter obrigações morais. Podemos ter uma obrigação moral, isso sim, para com todas as criaturas sencientes que vivem na árvore ou dependem dela para sua sobrevivência. Podemos ter a obrigação moral para com os outros animais humanos e não-humanos que habitam o planeta de não derrubar árvores de modo irresponsável. Mas não podemos ter quaisquer obrigações morais para com a árvore; podemos ter obrigações morais apenas para com os seres sencientes, e a árvore não é senciente nem tem interesses. Não há nada que a árvore prefira, queira ou deseje. A árvore não é o tipo de entidade que se importa com o que fazemos a ela. O esquilo e os pássaros que vivem na árvore certamente têm interesse em que não cortemos a árvore, mas a árvore não. Pode ser errado, no plano moral, cortar uma árvore irresponsavelmente, mas esse é um ato qualitativamente diferente do ato de atirar em um veado, por exemplo.

Falar sobre os “direitos” das árvores, como algumas pessoas fazem, é um convite a equiparar árvores a animais não-humanos, e isso só pode funcionar em detrimento dos animais. De fato, é comum ouvirmos os ambientalistas falarem sobre nossa responsabilidade no gerenciamento dos nossos recursos naturais e incluírem os animais não-humanos entre os “recursos” a serem gerenciados. Isso é um problema para aqueles de nós que não vêem os animais não-humanos como “recursos” para nosso uso. As árvores e as outras plantas são recursos que podemos usar. Temos a obrigação de usar tais recursos com sabedoria, mas essa é uma obrigação que temos apenas para com outras pessoas, sejam elas humanas ou não-humanas.

Gary L. Francione

Finalmente, uma variante da pergunta sobre as plantas é esta: “e o insetos, eles são sencientes?”.

Eu não tenho conhecimento de ninguém que de fato saiba a resposta a essa questão. Eu certamente concedo aos insetos o benefício da dúvida. Não mato insetos na minha casa e tento nunca pisar neles quando estou andando. No caso desses animais, talvez seja difícil traçar o limite, mas isso não quer dizer que um limite não possa ser traçado, e com clareza, na maioria das vezes. A cada ano, só nos EUA, matamos e comemos pelo menos dez bilhões de animais terrestres. Esse número não inclui os animais marinhos que também matamos e comemos. Talvez haja uma dúvida sobre os moluscos serem sencientes ou não, mas não há a menor dúvida de que todas as vacas, galinhas, porcos, perus, peixes, etc. são sencientes. Os animais não-humanos dos quais tiramos o leite e os ovos são, indubitavelmente, sencientes.

O fato de não sabermos, ao certo, se os insetos são sencientes não significa que temos alguma dúvida quanto à senciência destes outros animais não-humanos; não temos. E é claro que é um absurdo dizer que, já que não sabemos, ao certo, se os insetos são sencientes, então não podemos avaliar a moralidade de comer a carne dos não-humanos que, temos certeza, são sencientes, ou de usar os produtos provenientes desses não-humanos, ou de trazer esses não-humanos domesticados à existência para o propósito de usá-los como nossos “recursos”."
Texto por Gary L. Francione

Gary Francione é professor de Direito e Filosofia na Rutgers University, EUA. Desenvolveu a teoria de direitos animais abolicionista.
http://www.abolitionistapproach.com/

Quem o PALHAÇO... IDIOTA??

Não precisa ser um gênio ou um ativista dos direitos dos animais pra saber que ter animais em circos não dá certo, ou melhor, não é certo. Diferentemente de laboratórios e matadouros, que quase ninguém sabe o que se passa lá dentro, os circos com animais são espetáculos de tortura e maus tratos públicos.

Basta passar perto de um circo pra ver que os animais ficam acorrentados, ou em jaulas tão pequenas que mal conseguem ficar de pé. Os poodles que na hora do show vestem saias de bailarinas, passam o dia inteiro em gaiolinhas ou ensaiando exaustivamente.

Eu nunca gostei de circo, nem quando era criança. Minha mãe me levou uma vez e lembro de ter odiado aquele lugar. Não pela crueldade com os animais, mesmo porque aos 5 anos de idade eu não sabia que aquele elefante sofria.
Mas sabia que o lugar dele não era no picadeiro, pois ele cagou ali, bem na minha frente e lembro que meu algodão doce ficou com cheiro de merda.
Depois desse dia eu não podia ver palhaço que começava a chorar.

Acho estranho adultos rindo e mostrando aos seus filhos como a boca do leão é grande. São espetáculos da era medieval, quando não existia televisão, informação e conscientização.




Além de Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul que proíbem no Estado inteiro, essa são as ÚNICAS cidades que também não permitem animais em circos:

Florianópolis
Blumenau
Itajaí
Jaraguá do Sul
Joinville
Videira
Joaçaba
Camboriú
Chapecó
Curitiba
Ponta Grossa
São José dos Pinhais
Maringá
Foz do Iguaçú
Tangará da Serra
Campo Grande
Sete Lagoas
Poços de Caldas
Santos Dumont

***
Alguns circos que NÃO exploram animais em suas apresentações:

Cia Clawnesca Cara Melada
Cia Pavanelli
Circo da alegria
Circo Dança Teatro Intrépida Trup
Circo Girassol
Circo Mínimo
Circo Navegador
Circo Spacial
Circo Teatro Musical Furunfunfum
Circo Trapézio
Circo Vox
Circdélico
Cirque Ahbaui
Parlapatões, Patifes & Paspalhões
Sply
Up-Leon
Circo Popular do Brasil
Circo Gran Bartholo
Trupe Sapeka

***

Circos que EXPLORAM animais:
American Country Circu
Big Circo Mundial
Circo Di Napoli
Circo Bartholo
Circo Beto Carrero
Circo Bim Bobo
Circo da Romênia
Circo de Roma
Circo Hatari
Circo Koslov
Circo Garcia
Circo Imperial do México
Circo Moscow
Circo Real da Espanha
Circo Rodeio Búfalo
Circo Stankowich
Circo Super Star
Circo Tradição
Circo Vostock
Washington Circus

***

O que se pode fazer contra essa palhaçada?

Denuncie, chame a polícia e faça um TC (cite o Art. 32 da Lei Federal de Crimes Ambientais 9.605/98) onde há lei que proíba. Caso essa lei não exista em seu município, pressione os políticos a promulgá-la. Recolha uma lista de assinaturas em papel com nome, endereço e RG, e entregue-o à Câmara dos Vereadores.
Boicote todo e qualquer evento que envolva exploração animal.
Divulgue e informe aqueles que ainda não tem consciência do abuso contra animais.
Assine e repasse o abaixo-assinado pelo fim do uso de animais em circo.

Fontes:
PEA Projeto Esperança Animal
WSPA Sociedade Mundial de Proteção Animal

Crescimento Populacional NÃO é desculpa para matar

















































Morrissey abandona palco após sentir cheiro de carne

No show dele de sexta-feira no Coachella (maior festival de música do mundo, que acontece anualmente na California), ele deixou o palco por alguns minutos após sentir cheiro de carne vindo da platéia. “Eu consigo sentir cheiro de carne queimando e Deus queira que seja humana”, disse o vegetariano.

Depois ele voltou e completou “O cheiro de animais queimados está me deixando doente. Eu simplesmente não consigo tolerar isso”.
Morrissey completou a apresentação, incluindo sua mais nova música, “I’m Throwing My Arms Around Paris.”
Moz tem 27 anos de carreira, 5 álbuns lançados à frente do Smiths, 9 em carreira-solo, já foi eleito o maior britânico vivo e, dentre outros inúmeros feitos, são atitudes como essa que o fazem ser maior que qualquer um.